Do G1 PI
A Ambev apresentou nesta terça-feira (27) laudos que comprovam que a
empresa não está poluindo o rio Parnaíba com cevada, como foi o
divulgado por gerentes da Agepisa em julho, quando o abastecimento de
água foi suspenso.
Durante entrevista coletiva, a gerente corporativa de Meio Ambiente, Beatriz Oliveira, e o diretor de Comunicação da Ambev, Alexandre Loures, informaram que 100 análises foram feitas em dois laboratórios particulares independentes. Uma das amostras foi analisada em laboratório em Fortaleza e a outra em São Paulo.
Beatriz Oliveira explicou que as amostras foram coletadas na presença de uma equipe da Ambev e de dois técnicos da Agespisa às 15h do dia 20 de julho. Ela afirmou que há tratamento de 100% dos afluentes antes de serem devolvidos ao meio ambiente.
“Disseram que cevada teria sido jogada no rio, entretanto, a substância do bagaço do malte não está sendo enviada para o rio Parnaíba porque é 100% vendida e é usada como fonte de alimentação animal”, disse Beatriz. "Não vamos jogar R$ 80 milhões, que é o lucro da empresa com bagaço de malte, no Rio Parnaíba. Essa hipótese está descartada”, pontuou Alexandre.
O diretor de Comunicação da Ambev acrescentou ainda que não pedirá retratação por parte da Agespisa e que o objetivo de divulgar os laudos é dar transparência a produção da empresa.
"Nosso objetivo não é confrontar e nem pedir retratação, mas mostrar a verdade dos fatos. Assim que fomos informados de que o abastecimento foi suspenso por conta de uma possível contaminação. Analisamos a nossa estação de tratamento para verificar se alguma substância que usamos teria afetado o Rio Parnaíba é tivemos a certeza de que a produção estava nos parâmetros estabelecidos pela legislação. Contudo, resolvemos certificar nossa conclusão em outros laboratórios e os laudos comprovam que a operação da Ambev não causa impacto no rio Parnaíba", destacou Alexandre Loures.
Beatriz ressaltou que a empresa está absolutamente segura, pois todos os parâmetros da legislação ambiental estão sendo seguidos. "Os dois laudos comprovam que não existe alteração na questão da água no rio Parnaíba. Foram analisados mais de 90 parâmetros e todos estão dentro da legislação ambiental", explicou.
Lourdes não quis revelar qual substância teria então poluído o Rio Parnaíba, conforme foi divulgado pela Agespisa. “ O Estado tem órgãos competentes que podem atestar a qualidade água do Rio, logo não cabe a nós fazer esta análise. Nossos laudos já foram enviados aos órgão competentes”, diz.
O diretor finalizou a coletiva informando que a empresa está no Piauí há 30 anos, gerando 12 mil empregos diretos e indiretos, e não pretende abandonar o estado. A Ambev abastece os Estados do Ceará, Maranhão e Pará.
Durante entrevista coletiva, a gerente corporativa de Meio Ambiente, Beatriz Oliveira, e o diretor de Comunicação da Ambev, Alexandre Loures, informaram que 100 análises foram feitas em dois laboratórios particulares independentes. Uma das amostras foi analisada em laboratório em Fortaleza e a outra em São Paulo.
Técnico da Ambev explica que empresa não causou poluição de rio (Foto: Gilcilene Araújo/G1)
Beatriz Oliveira explicou que as amostras foram coletadas na presença de uma equipe da Ambev e de dois técnicos da Agespisa às 15h do dia 20 de julho. Ela afirmou que há tratamento de 100% dos afluentes antes de serem devolvidos ao meio ambiente.
“Disseram que cevada teria sido jogada no rio, entretanto, a substância do bagaço do malte não está sendo enviada para o rio Parnaíba porque é 100% vendida e é usada como fonte de alimentação animal”, disse Beatriz. "Não vamos jogar R$ 80 milhões, que é o lucro da empresa com bagaço de malte, no Rio Parnaíba. Essa hipótese está descartada”, pontuou Alexandre.
O diretor de Comunicação da Ambev acrescentou ainda que não pedirá retratação por parte da Agespisa e que o objetivo de divulgar os laudos é dar transparência a produção da empresa.
"Nosso objetivo não é confrontar e nem pedir retratação, mas mostrar a verdade dos fatos. Assim que fomos informados de que o abastecimento foi suspenso por conta de uma possível contaminação. Analisamos a nossa estação de tratamento para verificar se alguma substância que usamos teria afetado o Rio Parnaíba é tivemos a certeza de que a produção estava nos parâmetros estabelecidos pela legislação. Contudo, resolvemos certificar nossa conclusão em outros laboratórios e os laudos comprovam que a operação da Ambev não causa impacto no rio Parnaíba", destacou Alexandre Loures.
Beatriz ressaltou que a empresa está absolutamente segura, pois todos os parâmetros da legislação ambiental estão sendo seguidos. "Os dois laudos comprovam que não existe alteração na questão da água no rio Parnaíba. Foram analisados mais de 90 parâmetros e todos estão dentro da legislação ambiental", explicou.
Lourdes não quis revelar qual substância teria então poluído o Rio Parnaíba, conforme foi divulgado pela Agespisa. “ O Estado tem órgãos competentes que podem atestar a qualidade água do Rio, logo não cabe a nós fazer esta análise. Nossos laudos já foram enviados aos órgão competentes”, diz.
O diretor finalizou a coletiva informando que a empresa está no Piauí há 30 anos, gerando 12 mil empregos diretos e indiretos, e não pretende abandonar o estado. A Ambev abastece os Estados do Ceará, Maranhão e Pará.
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